domingo, 6 de junho de 2010

presa ao relógio

O som suscita da minha voz, uma caricia solta-se da minha mão,
o relógio não pára, o tempo corre com exactidão.
Um pingo percorre a minha cara, parando a sua viagem nos meus lábios...é uma lágrima,
uma lágrima doce, que espalha o teu veneno viciante, que dificilmente conseguirei deixar.

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