O corpo espera, a mentalidade desespera, a tua ausência sufoca, a tua presença satisfaz, contrái, contenta-me.
Ousas, sem qualquer pudor, fazer triplicar a "função" dos meus sentidos que imploram não só, mas apenas uma aproximação banal e (penso), completamente desconhecida.
A verdade é que sabe(s) como faze-lo muito provavelmente sem consciência, e se a ten(s) , o tempo que não me devolva o verdadeiro termo dos sentidos.
estou sem palavras amiga...
ResponderEliminarfizeste.me lembrar o nuno num dos seus poemas maravilhosos, com toda a sua beleza, esplendor e um poco de simplicidade, como se, ao escrever, se lhe despisse a alma...
lindísimo !
amei, parabéns
Andreia Silva